The political ecology in the actions of social-territorial movements in Brazil: resistance against pesticides and in defense of agroecology
Main Article Content
Abstract
Considering the existence of a development model in the Brazilian countryside based on the exploitation of natural assets through the expansion of agribusiness, the article seeks to understand the resistance actions of socio-territorial movements in defense of agroecology and against the use of pesticides. The perspective of political ecology was adopted as a theoretical framework, contributing to highlight insurgent and emancipatory narratives. The information was collected by the DATALUTA Network database was adopted as an empirical reference, which deals with the actions of socio-territorial movements published in news portals between the years 2020 and 2021. From the analysis of these news, experiences were evidenced that are articulated in the fight against pesticides and in productive resistance in defense of agroecology, for example, strengthening the political ecology of resistance in the Brazilian countryside.
Downloads
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Works are released under a Creative Commons License (Creative Commons 4.0. Atribución-NoComercial-CompartirIgual) which provides unrestricted use, copy and redistribution in any medium or format and remix, transform and build upon the original work properly cited. The Creative Commons License stipulates that: "You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work)."
References
Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais - o caso do movimento por justiça ambiental. São Paulo. Estudos Avançados, 24(68), 103-119. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100010
Alimonda, H. (2017). En clave de sur: la Ecología Política Latinoamericana y el pensamiento crítico. En H. Alimonda, C. Toro Pérez y F. Martin (Orgs.), Ecología política latinoamericana: pensamiento crítico, diferencia latinoamericana y rearticulación epistémica (pp. 33-49). Buenos Aires: CLACSO.
Alimonda, H. (Coord.). (2011). La naturaleza colonizada. Ecologia política e minería en América Latina. Buenos Aires: CLACSO.
Após colheita coletiva, feijão orgânico do MST chega a famílias carentes no Paraná (27 de enero de 2021a). Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2021/01/27/apos-colheita-coletiva-feijao-organico-do-mst-chega-a-familias-carentes-no-parana
Após ter lavoura destruída, MST inaugura Centro de Produção Agroecológica no local (5 de julio de 2020a). Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2020/07/05/apos-ter-lavoura-destruida-mst-inaugura-centro-de-producao-agroecologica-no-local
Batista, Â. F. (2014). Consciência de Classe e Territorialidade: Análise das Políticas de Formação da Via Campesina Sudamérica a partir do Pensamento de Gramsci (Tesis de maestría). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita, Faculdade de Ciências e Tecnologia, São Paulo, Brasil.
Bour, R. (2020). Movimientos socio-territoriales vinculados a la problemática del uso de agrotóxicos en el partido de General Pueyrredón: el caso de Paren de Fumigarnos. Prácticas y discursos sobre la relación sociedad-naturaleza (Tesis de maestría). Universidade de Buenos Aires, Faculdade de Filosofia e Letras, Buenos Aires, Argentina.
Cardona, D. V. y Sobreiro Filho, J. (2016). Os movimentos socioterritoriais: entre as classes e os movimentos populares. Revista NERA, (30), 148-168. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i30.2963
Carneiro, F. F., Rigotto, R., Augusto, L. G., Friederich, K. y Búrigo, A. C. (2012). Dossiê ABRASCO – Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO. https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf
Della Porta, D. (2020). Movimentos sociais em tempos de Covid-19: outro mundo é necessário. Open Democracy. https://www.opendemocracy.net/pt/movimentos-sociais-tempos-de-covid-19-mundo-necesario/
DF: Camponesas protestam contra liberação de agrotóxicos em Brasília (11 de marzo de 2020). A Nova Democracia. https://anovademocracia.com.br/noticias/13060-df-camponesas-protestam-contra-liberacao-de-agrotoxicos-em-brasilia
Dinerstein, C., Contartese, D., Deledicque, M., Ferrero, J. P., Ghiotto, L. y Pascual, R. (2013). Movimientos sociales y autonomía colectiva. La política de la esperanza en América Latina. Buenos Aires: Capital Intelectual.
Entidades se mobilizam contra projeto que libera mais agrotóxicos no RS (7 de diciemvre de 2020b). Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2020/12/07/entidades-se-mobilizam-contra-projeto-que-libera-mais-agrotoxicos-no-rs
Escobar, A. (2005). Depois da natureza – passos para uma Ecologia Política antiessencialista. En C. Parreira y H. Alimonda (Orgs.), Políticas Públicas Ambientais Latino- americanas (pp. 17-55). Brasilia: Abaré/Flacso.
Fernandes, B. M. (2005). Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista NERA, 8(6), 24-34. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i6.1460
Fernandes, B. M. (2019). Land grabbing for agro-extractivism in the second neoliberal phase in Brazil. Revista NERA, 22(50), 208-238. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i50.6612
Gerson Oliveira e a árida luta para superar o agronegócio (25 de marzo de 2021). Outras Palavras. https://outraspalavras.net/videos/gerson-oliveira-a-arida-luta-para-superar-o-agronegocio/
Grisa, C. (2018). Mudanças nas políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil: novos mediadores para velhos referenciais. Revista Raízes, 38(1), 36-50. DOI: https://doi.org/10.37370/raizes.2018.v38.37
Halvorsen, S., Fernandes, B. M. y Torres F. (2021). Movimentos socioterritoriais em perspectiva comparada. Revista NERA, 57(24), 24-53. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i57.8639
Iamamoto, S., Lamas, I. y Empnotti, V. (2020). Apresentação do Dossiê: Diálogos contemporâneos da ecologia política, contribuições desde a América Latina. Revista de Ciências Sociais, 1(02), 13-36. DOI: https://doi.org/10.36517/rcs.2020.2.d01
Leff, E. (2006). Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Leff, E. (2021). Political ecology. Deconstructing capital and territorializing life. México: Palgrave Macmillan. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-63325-7
MST lança marca de alimentos orgânicos no RS (6 de abril de 2021). Extraclasse. https://www.extraclasse.org.br/ambiente/2021/04/mst-lanca-marca-de-alimentos-organicos-no-rs
Parreira, C. y Alimonda, H. (Orgs.) (2005). Políticas públicas ambientais latino-americanas. Brasília: FLACSO y Editorial Abaré.
Pedon, N. (2009). Movimentos socioterritoriais: uma contribuição conceitual à pesquisa geográfica (Tese inéditas de doctorado). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, São Paulo, Brasil.
Por que agricultores e pesquisadores defendem que agroecologia pode sanar a fome no Brasil (3 de octubre de 2021b). Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2021/10/03/por-que-agricultores-e-pesquisadores-defendem-que-agroecologia-pode-sanar-a-fome-no-brasil#:~:text=%22A%20agroecologia%20se%20apresenta%2C%20nesse,Brasileira%20de%20Agroecologia%20(ABA)
Porto-Gonçalves, C. W. (2012). A ecologia política na América Latina: reapropriação social da natureza e reinvenção dos territórios. INTERthesis, 9(1), 16-50. DOI: https://doi.org/10.5007/1807-1384.2012v9n1p16
Quilombolas trazem vida de volta a território arrasado pela monocultura de eucalipto (1 de enero de 2021). Século Diário. https://www.seculodiario.com.br/meio-ambiente/quilombolas-trazem-vida-de-volta-a-territorio-arrasado-pela-monocultura-de-eucalipto
Rigotto, R. (2022). As tramas trabalho-ambiente-saúde nos conflitos ambientais. Palestra proferida para o Laboratório de Estudos Rurais da UFRN em 15 de junho de 2022. https://www.youtube.com/watch?v=87UFo-Imqts
Sabourin E., Craviotti, C. y Milhorance, C. (2020). The dismantling of family farming policies in Brazil and Argentina. International Review of Public Policy, 2(1), 45-67. DOI: https://doi.org/10.4000/irpp.799
Sabourin, E. (2021). Desmonte de políticas públicas de agricultura familiar e desenvolvimento rural no Brasil e no Mercosul. II Seminário Internacional Territórios Rurais, Sistemas Alimentares, Agenda 2030, Brasília. https://www.researchgate.net/publication/352880488_Desmonte_de_politicas_publicas_de_agricultura_familiar_e_desenvolvimento_rural_no_Brasil_e_no_Mercosul
Santos, A., Menezes, M., Leite, A. E. y Sauer, S. (2021). Ameaças, fragilização e desmonte de políticas e instituições indigenistas, quilombolas e ambientais no Brasil. Estudos Sociedade e Agricultura, 29(3), 669-698. DOI: https://doi.org/10.36920/esa-v29n3-7
Sem debate e com processo irregular, país pode ter trigo transgênico (09 de junho 2021). Monitor Mercantil. https://monitormercantil.com.br/sem-debate-e-com-processo-irregular-pais-pode-ter-trigo-transgenico/#:~:text=Sem%20debate%20e%20com%20processo%20irregular%2C%20pa%C3%ADs%20pode%20ter%20trigo%20transg%C3%AAnico,-Por&text=A%20Comiss%C3%A3o%20T%C3%A9cnica%20Nacional%20de,a%20comercializa%C3%A7%C3%A3o%20do%20trigo%20transg%C3%AAnico
Souza, M. L. (2020). Articulando ambiente, território e lugar: a luta por justiça ambiental e suas lições para a epistemologia e a teoria geográficas. AMBIENTES, 2(1), 16-64. DOI: https://doi.org/10.48075/amb.v2i1.25277
Svampa, M. (2010). Movimientos Sociales, matrices socio-políticos y nuevos escenarios en América Latina. One Word Perspective. Alemania: Universitat Kassel. http://biblioteca.clacso.edu.ar/Alemania/unikassel/20161117033216/pdf_1110.pdf
Svampa, M. (2012). Consenso de los commodities, giro eco-territorial y pensamiento crítico en América Latina. OSAL - Observatorio Social de América Latina, 32, 15-38.
Svampa, M. (2016). Extrativismo neodesenvolvimentista e movimentos sociais. Um giro ecoterritorial rumo a novas alternativas? En G. Dilger y J. P. F. Long (Orgs.), Descolonizar o imaginário: debates sobre pós- extrativismo e alternativas ao desenvolvimento (pp. 140-173). São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo.
Svampa, M. (2019). As fronteiras do neoextrativismo na América Latina: conflitos socioambientais, giro ecoterritorial e novas dependências. São Paulo: Editora Elefante. DOI: https://doi.org/10.2307/j.ctv2f9xs4v
Torres, F. (2020). Movimientos sociales e institucionalización: la especificidad de los movimientos socioterritoriales. Punto Sur, 3, 109-130. DOI: https://doi.org/10.34096/ps.n3.9700
Zibechi, R. (2003). Los movimientos sociales latinoamericanos: tendencias y desafíos. Observatorio Social de América Latina, 9, 185-188. http://osal.clacso.org/espanol/html/frevista.html
Zibechi, R. (2007). Autonomías y emancipaciones. América Latina en movimiento. Puebla: Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Fondo Editorial de la Facultad de Ciencias Sociales.