Memory and Identity: the process of succession and inheritance in the Municipal Market of Montes Claros – MG, Brazil
Main Article Content
Abstract
This research aimed to understand the social representations about the process of succession and inheritance of tents and marketer profession in the Municipal Market of Montes Claros - MG, Brazil. It is used the qualitative methodology with literature review and documentary research. Also were used for data collection semi-structured interviews conducted in depth with a total of 8 marketers. Through the results it was observed that the transmission of the marketer profession is a process that happens in everyday life, through the memory evocation design and practices that run through generations. On the other hand, the transmission of the material heritage is bonded to economic management and the history of families.
Downloads
Article Details
Works are released under a Creative Commons License (Creative Commons 4.0. Atribución-NoComercial-CompartirIgual) which provides unrestricted use, copy and redistribution in any medium or format and remix, transform and build upon the original work properly cited. The Creative Commons License stipulates that: "You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work)."
References
Anjos, F. S. dos, Godoy, W. I., e Caldas, N. V. (2005). As feiras-livres de pelotas sob o império da globalização: perspectivas e tendências. Rio Grande do Sul: Editora e gráfica universitária.
Angulo, J. L. G. (2013). Mercado local, produção familiar e desenvolvimento: estudo de caso da feira de Turmalina, Vale do Jequitinhonha, MG. Organizações Rurais e Agroindustriais, 5(2), 96-109. Recuperado de: http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/242
Araújo, E. J. C., e Ichikawa, E. Y. (2011). Compreendendo o projeto redes de referência para agricultura familiar a partir das representações sociais dos atores envolvidos. Organizações Rurais e Agroindustriais Revista de Administração da UFLA, 13(1), 39-52. Recuperado de: http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/304
Candau, J. (2005). Antropologia da memória. Lisboa: Instituto Piaget.
Caneiro, M. J. (2001). Herança e gênero entre agricultores familiares. Revista Estudos Feministas, 9(1), 22-55. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2001000100003
Cazane, A. L., Machado, J. G.de C. F., e Sampaio, F. F. (2014). Análise das feiras livres como alternativa de distribuição de frutas, legumes e verduras (FLV). Informe GEPEC, 18(1), 119-137. Recuperado de: http://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/7355
Cordisco, M. et al. (2013). Cultura, identidad y territorio: reflexiones para el desarrollo de una estrategia de diferenciación del servicio agroturístico en emprendimientos de un Grupo de Cambio Rural (INTA) del partido de
Coronel Suárez (Buenos Aires). Mundo Agrario, 14(27). Recuperado de: http://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAv14n27a02/4831
Chemin, B. F., e Ahlert, L. (2010). A sucessão patrimonial na agricultura familiar. Revista Estudo e Debate, 17(1), 49-74. Recuperado de: http://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/viewFile/13/3
Filgueiras, B. S. C. (2006). Do mercado popular ao espaço de vitalidade: o mercado central de Belo Horizonte (Dissertação de mestrado inédita). Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ.
Froehlich, J. M. (2002). A (re)construção de identidades e tradições: o rural como tema e cenário. VI Congreso de La Asociación Latinoamericana de Sociología Rural (ALASRU), Brasil. Recuperado de: http://www.alasru.org/pdf/congreso2002.pdf
Fulgêncio, D. L. (2000). Mercado Municipal. Revista Nossa História: Montes Claros, 1, 17-37.
García, R. W. D. (2003). Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista Nutrição, 16(4). Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732003000400011
Giddens, A. (1995). Modernidade reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista.
Godoi, E. P. (1999). O trabalho da memória: cotidiano e história no sertão do Piauí. Campinas: Editora Unicamp.
Hansen, R. S. (2002). El espacio público en el debate actual: una reflexión crítica sobre el urbanismo post-moderno. EURE Revista Latinoamericana de Estudios Urbano Regionales, 84(28), 5-19. Doi: http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71612002008400001
Ferraris, G. (2011). La identidad y la memoria. Una experiencia de campo en el norte cordobés. Mundo Agrario, 11(22). Recuperado de: http://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/v11n22a05/255
Halbwachs, M. (1990). A memória coletiva. São Paulo: Editora Vértice.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2010. Censo Demográfico. Recuperado de: http://www.cidades.ibge.gov.br
Jodelet, D. (2001). As representações sociais. Em D. JODELET (Ed.), As representações sociais (pp. 17-41). Rio de Janeiro: EdUERJ.
Mannheim, K. (1982). O problema sociológico das gerações. Em M. Marialice Foracchi (Ed.). Karl Mannheim: Sociologia (pp. 67-95). São Paulo: Ática.
Mascarenhas, G. (2008). Feira livre: territorialidade popular e cultura na metrópole contemporí¢nea. Ateliê Geográfico Goií¢nia-GO, 2(2), 72-87.
Melo, S. P. (2013). Juventude e feiras do sertão alagoano: laços de conflitos e reprodução social. Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE. 2(3), 28-48. Recuperado de:
.http://www.journals.ufrpe.br/index.php/cadernosdecienciassociais/article/view/3 47/278
Minayo, M. C. de S. (2010). O desafio da pesquisa Social. Em M. C. de S Minayo (Ed.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (pp.9- 29). Petrópolis: Vozes.
Nagel, B., Gonçalves, D., Rangel, P., e Peçanha, T. (2007). Os bastidores de uma feira livre: consumidores e feirantes falam sobre o velho hábito de ir í feira. Revista Eclética Cenas Urbanas, 24, 52-56. Recuperado de: http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/media/13%20 %20os%20bastidores%20de%20uma%20feira%20livre.pdf.
Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, 10, 7- 28. Recuperado de: http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101/8763
Pollak, M. (1992). Memória e identidade social. Revista Estudos Históricos, 5(10), 200-212. Recuperado de: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1941/1080
Servilha, M. M. (2008). As relações de trocas materiais e simbólicas no mercado municipal de Araçuai – MG. (Dissertação de Mestrado Inédita). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
Silvestre, L. H. A., Ribeiro, A. E. M. e Freitas, C. S. (2012). Subsídios para a construção de um programa público de apoio í feira livre no Vale do São Francisco, MG. Revista Organizações Rurais e Agroindustriais, 13(2), 186-200. Recuperado de: http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/346/316
Silvestro, M. L. et al. (2001). Os impasses da sucessão hereditária na agricultura familiar. Brasília: NEAD - Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Stropasolas, V. L. (2013). A crise da sucessão geracional e suas implicações na reprodução social da agricultura familiar. IXXIX Congresso Latinoamericano de Sociologia. Associação Latinoamericana de Sociologia, Santiago - Chile. Recuperado de: ttp://actacientifica.servicioit.cl/biblioteca/gt/GT5/GT5_StropasolasV.pdf
Vedana, V. (2013). Fazer a feira e ser feirante: a construção cotidiana do trabalho em mercados de rua no contexto urbano. Revista Horizontes Antropológicos, 19(39), 41-68. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832013000100003